A greve continua. Em assembléia realizada na tarde de hoje, os trabalhadores em educação decidiram enfrentar as ameaças do governo Vilma de Faria e continuar em greve.
A reunião convocada pelo secretário Ruy Pereira não rendeu nenhum avanço. O representante do governo queria apenas apresentar um proposta que não havia sido sequer analisada pela Governadora.
Pela idéia da comissão governamental encarregada de tratar da greve, a integralidade do piso salarial de R$ 712,56, prevista para janeiro do ano que vem, seria antecipada para agosto.
Pelos cálculos do Secretário seriam beneficiados mais 1.034 professores além da proposta original. Todo o restante ficaria de fora. A assembléia rechaçou a proposta.
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